Primeira semana do ano e provavelmente muitos já estão animados para as próximas leituras e os próximos lançamentos. A verdade é que a lista de livros desejados só aumenta e nem sempre conseguimos ler tudo o que queremos ou planejamos, não é mesmo? Mas vejam, qual o problema disso? Nenhum!
Penso que uma leitura tem que ser feita no tempo certo, com calma e com prazer. É preciso pegar um livro, apreciar a história, conhecer os personagens e aproveitar o tempo na companhia deles. A pressa nesse caso não favorece em nada. Ler não pode ser competição de quem leu mais ou menos, ler tem que ser diversão...
É exatamente por isso que sou contra metas de leituras e maratonas literárias. Na minha cabeça, não faz sentido definir que vou ler X livros por mês e X por ano. Gente, como assim? De obrigação, já basta o trabalho! No ano passado, por exemplo, eu li bem menos do que gostaria, porque a minha vida virou do avesso, tive diversos imprevistos e várias mudanças aconteceram. Imaginem se eu fosse fissurada em metas? Teria ficado louca!
Além das maratonas e das metas, também não gosto de definir previamente quais títulos eu lerei. É claro que eu olho para a estante e penso que quero ler A, B e C. Contudo, não anoto esses nomes e não me obrigo a seguir uma lista, afinal, se tem uma coisa que eu sempre digo é o seguinte: existe um livro para cada fase, para cada momento. Diante disso, eu respeito minhas fases, minhas loucuras e meus devaneios. Quantas vezes começo um livro, deixo de lado e pego outro... Quantas vezes decido que vou ler mais livros clássicos e leio vários quadrinhos antes disso. Ah, a liberdade e o autoconhecimento, não tem nada melhor que isso! Se eu não sei do meu humor daqui a cinco minutos, imaginem a loucura que deve ser planejar um ano inteiro? Nem consigo imaginar...
Além das maratonas e das metas, também não gosto de definir previamente quais títulos eu lerei. É claro que eu olho para a estante e penso que quero ler A, B e C. Contudo, não anoto esses nomes e não me obrigo a seguir uma lista, afinal, se tem uma coisa que eu sempre digo é o seguinte: existe um livro para cada fase, para cada momento. Diante disso, eu respeito minhas fases, minhas loucuras e meus devaneios. Quantas vezes começo um livro, deixo de lado e pego outro... Quantas vezes decido que vou ler mais livros clássicos e leio vários quadrinhos antes disso. Ah, a liberdade e o autoconhecimento, não tem nada melhor que isso! Se eu não sei do meu humor daqui a cinco minutos, imaginem a loucura que deve ser planejar um ano inteiro? Nem consigo imaginar...
Por ser assim, eu afirmo para vocês: se vocês pegarem um livro de romance, mas estiverem em uma vibe de livros de suspense, por exemplo, com certeza vocês vão detestar a leitura! Da mesma forma, se vocês virarem a madrugada lendo, ainda que se sem vontade, só porque estão seguindo metas ou maratonas, rapidamente o prazer pela leitura vai diminuir.
Essa é a mensagem curta e sincera que quero deixar para vocês nesse início de ano: SEJAM LIVRES. A vida já tem regras demais e planejamento demais, então se permitam ler apenas nos dias que sentirem vontade e escolher de forma espontânea as próximas leituras! Tenho certeza que o prazer em ler vai triplicar e o saldo, ao final, será super positivo...
Beijos e até breve!
26 comentários
Nesse último ano resolvi traçar metas, o resultado foi que fiquei bastante angustiada por não ter lido todos os livros e ainda diminuí e mto o meu ritmo de leitura. Depois desse seu post acho que entendi o porquê. Ler por obrigação não é legal msm.
ResponderExcluirOi Maya!
ExcluirQue bom que gostou e se identificou! Fico muito feliz...
Desejo um 2017 com ótimas leituras!
Oi, Bela! ❤
ResponderExcluirFazia tempo que não vinha aqui e o tema é bem pertinente. Entendo muito seu ponto de vista, não correr e não ter obrigações, mas as maratonas, pelo menos das que participo e organizo junto com as meninas, são para estimular mais a ler. Não é para correr e sim, se sentir estimulado sabendo que está lendo com outras pessoas.
Sobre as metas, vejo um ponto positivo até, muita gente precisa de metas (comer 2 frutas, beber 1L de água etc) para alcançar algumas coisas. Mas claro, se não está na vibe do romance, troca. Cansou de ler, para. Maratonas e metas devem ser coisas bem pontuais e não uma constante.
Muito bom texto! ❤
Oi Thais! :)
ExcluirEntão, acho que ler em conjunto para se sentir estimulado é legal, contudo cada um tem que respeitar o próprio limite e não colocar na cabeça que precisa ler mais que o outro. Infelizmente, vejo isso demais por aí e fico triste!
Sobre metas, acredito que elas podem existir, mas não podem ser vistas como obrigação a cumprir, porque a vida já tem responsabilidades demais. Como você disse: cansou de ler, para...
Beijos mil Florzinha!
Olá! Eu catei o lema da ex-presidenta :: "Não vamos colocar meta, e quando alcançarmos a meta, vamos dobrar a meta!" Na realidade minha meta permanente é ler todos os livros físicos que estão como não lidos na minha estante. Ok, eu continuo comprando.. mas.. bom.. sabe como é.. risos! Feliz 2017! https://blogpretenses.blogspot.com.br/
ResponderExcluirHahahaha, ler todos os livros físicos da minha estante nem é uma meta, mas um sonho! Eu brinco que alguns livros eu compro para ler quando aposentar...
ExcluirBeijos e ótimas leituras, Isa!
Oi Isabela, tudo bem? Adoro o site e é a primeira vez que comento. :)
ResponderExcluirSobre o texto, acho que não se pode dizer que as coisas são verdade unânimes, não é mesmo? Não me sinto presa a nenhuma leitura que não quero fazer, mas ter metas, por exemplo, me estimula a ler mais ou me estimula a me desafiar e ler algo fora da minha zona de conforto. Na minha cabeça, é um desafio comigo mesma.
As pessoas são diferentes e presumir que, automaticamente, ter metas e/ou fazer maratonas é o contrário de se divertir lendo é um pouco egocêntrico (já que vc diz que não faz nenhuma das anteriores, vc está apenas suponso sobre algo que não conhece, certo?!)
Se não funciona para você, entendo perfeitamente. Mas não presuma que as pessoas são menos "livres" ou se divertem menos porque elas querem organizar alguma coisa. No que tange a leitura, acho que as pessoas devem ser livres é para se organizar como quiserem. Com metas, maratonas, leitura dinâmica ou nenhuma das anteriores...;)
Abs.
Oi!!!
ExcluirQue bom que gosta do blog, fico feliz...
Eu entendo que cada pessoa é de um jeito e organiza a vida de uma forma. O que eu acho, com base no que vejo muito por aí, é que muita gente tem utilizado as metas no sentido de competição de quem leu mais. Isso, na minha opinião, não é saudável! O que penso é que temos que respeitar nossos limites sempre!
Sobre ter participado de metas e maratonas, nunca participei em conjunto, mas já fiz isso comigo muitas vezes e a mensagem do texto eu escrevi porque as experiências com essas metas e loucuras foram bem frustrantes para mim. Sinto que quando pego o livro sem pressa, escolho de forma aleatória e leio somente quando me dá vontade, dá muito mais certo!
Não tenho nada contra quem gosta ou participa, a intenção foi apenas mostrar um ponto de vista diverso, para que as pessoas reflitam. Porque sim, muita gente faz como desafio pessoal, mas muita gente fica louco em razão desses desafios e isso não é legal!
Beijos e participe mais por aqui, Isa!
Que texto maravilhoso 👏👏👏
ResponderExcluirParece que alguém conseguiu traduzir em palavras o que eu sinto em relação a essas metas e não consigo explicar. #TamoJunto 🙋
Oi Manu, que bom que gostou!
ExcluirFico muito feliz...
Bjs, ISA!
Oi, Isabela!
ResponderExcluirAdorei o seu post, eu concordo plenamente com o que você falou! Como sou usuária do Goodreads, gosto de colocar um número x na meta de leitura no ano, mas não gosto de me prender a isso. Leitura tem que ser algo prazeroso.
Aliás, sua estante é simplesmente linda!! Estou apaixonada por ela! :)
Beijos,
Giulia | 1livro1filme.com.br
Olá! Pois é, é o que eu penso: faço uma listas mentais, mas cumpro se der e se não der, bola frente! Leio por prazer e não gosto de pressa e correria! Maaas, cada um é de um jeito, né?
ExcluirQue bom que gostou da estante, fico muito feliz!
Bjs, Isa!
Oi, Isabela. Achei interessante seu ponto de vista.
ResponderExcluirEm relação ao ato de ler não dever ser visto como um peso, uma imposição - ou como você disse, uma obrigação. Acredito que quando a leitura se resume a números e a essa parte quantitativa (li tantos livros por mês), a coisa perde a graça, perde o propósito. Outro dia até postei sobre isso, falando de como foi super difícil pra eu poder terminar um livro de menos de 200 páginas por conta do tema. Era uma reflexão a cada linha. Eu não poderia, simplesmente, apressar a leitura e o sentido do livro na minha vida por conta de uma justificativa qualquer como o fato do livro ser curto.
No entanto, confesso que fiquei feliz por ler 26 livros no ano, não vou negar - o que eu, lá no fundo, acho pouco pra alguém que tem vários livros na estante e que realmente gosta de ler. Mas fazer o que, a vida, como você disse, tem seus momentos.
Adorei poder analisar a qualidade do que eu tinha lido em 2016, tirando as informações por trás dos números.
Acredito que quando as metas possibilitam o conhecimento de novos livros, novos autores e um próprio espaço para debater sobre o livro lido - coisa rara hoje em dia - elas são válidas.
Eu percebi que, enquanto leitora, acabo lendo pouco porque tenho o hábito de procrastinar hahaha. Há as vezes em que eu me pego presa a um livro - o caso de A menina quebrada da Eliane Brum, um livro que eu simplesmente não posso pegar e falar "Ah, vou ler nesse fim de semana". Pra mim, com esse livro, não funciona assim. - Mas acho que isso vai da relação que a gente estabelece com o livro.
No meu caso, as metas são um incentivo para ler mais - afinal, a cada ano a pilha de livros que eu quero ler só faz aumentar -, para interagir com quem também está lendo, para diversifcar e também perder os preconceitinhos literários que a gente acaba tendo ao longo do caminho.
Uma iniciativa que não deixa de ser uma meta de leitura e que eu simplesmente adoro e quero participar, por exemplo, é o Leia Mulheres.
Agora, acho que as metas têm que ser saudáveis e flexíveis, dosando 'aqueles livros que você não pensaria em ler' (afinal, é assim que muita gente acaba tendo contato com clássicos e livros literariamente bons) e aqueles livros que você quer ler.
Vou encerrando por aqui porque o comentário já está longo hahaha. Só queria dizer que entendo seu ponto de vista e concordo, em certo ponto, com ele. Em uma blogosfera onde a maioria dos blogs literários parece sair de uma linha de montagem e muitos são verdadeiras máquinas de proaganda de editoras, quando o assunto é ler por prazer a coisa fica meio tensa.
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Gostei bastante do blog. Parabéns!
Sucesso e ótimo 2017
Andressa Lima, do Blog da Also
Oi Andressa, que bom que gostou do blog!
ExcluirAcho que você captou bem o que eu quis dizer no post: não se obrigue, respeite seu tempo e valorize cada leitura... Isso que importa!
Não vejo problemas em metas que estimulam, o que me incomoda são metas loucas e desespero para ler em quantidade e não em qualidade!
Acho que cada um deve respeitar o próprio limite e entender que ler é amor e prazer... Nunca obrigação e competição!
Beijos e ótimas leituras em 2017, Isa!
'Se tem uma coisa que eu sempre digo é o seguinte: existe um livro para cada fase, para cada momento.' Perfeito, penso exatamente o mesmo e não adianta "forçar" a leitura apenas para cumprir uma meta ou listagem - isso, na verdade, lembra um pouco aquelas leituras obrigatórias nas aulas de literatura no Ensino Médio.
ResponderExcluirBem, cada cabeça uma sentença, já dizia meu avô... rs Eu já tenho tantas regras e condicionamentos a seguir no dia a dia e em minhas leituras quero ter a liberdade para ler o que quiser e quando quiser - e vale a pena dar uma olhadinha nos "dez direitos do leitor", texto do escritor francês Daniel Pennac, uma ode à liberdade na literatura.
Obrigado pelo texto. Um abraço e feliz 2017 com boas e prazerosas leituras! :)
Oi Jaime! Que bom que gostou do texto e entendeu o ponto de vista!
ExcluirBoas leituras livres e espontâneas para você!
Bjs, Isa!
Oi!
ResponderExcluirVendo esse título num retweet, me senti curiosa para ler teu texto. De certo modo, concordo com teu ponto. Também acredito que cada livro deve ter seu momento, seu tempo, deve ser, enfim, aproveitado. Deve ser uma experiência prazerosa. E admito que a pressa em nada favorece a leitura.
Então, até aí, eu concordo, sim.
Porém, não acho que isso seja motivo para criticar as maratonas e as metas literárias. Pois, veja bem, não há problema em decidir o que quer ler ou não. Não tem problema se dedicar a ler mais do que normalmente. Até porque, nesse tempo de hoje em dia, há tanto trabalho, tantas redes sociais, que os livros acabam sendo postos de lado por motivos fúteis até. E essas metas/maratonas podem ser nada além de um aviso "Querida, olha só, tais perdendo tempo com besteira". Entenda, sou contra a leitura obrigatória.
Por outro lado, eu sei que eu preciso de empurrãozinho para começar alguma leitura maior, por pura preguiça - mas depois que a leitura me prende, pronto.
Só que o problema maior não é a meta, não é a maratona, é o exagero. É considerar mais as listas que a leitura. O problema que me pareces querer apontar não são metas/maratonas, mas as pessoas que exageram e não percebem que estão exagerando. Acho até que deverias ser contra o exagero e a pressão; contra essa motivação por "obrigação". Se fiz uma meta, ótimo, só que não sou obrigada a segui-la, não é?
Se marquei que leria "Anna Kariênina", mas olhei pro livro e não me encantei, simplesmente o largarei e partirei para outra.
Finalizando, o problema não são as metas e as maratonas, e sim a fixação por cumpri-las ante o prazer da leitura.
Desculpe pelo comentário ter saído tão grande. ;)
Mas gostei da discussão.
Olá! Obrigada pelo comentário... Eu sou contra as metas e maratonas quando elas se tornam obrigação e competição! Se a pessoa entrar porque está na "vibe" e tiver a consciência de que pode parar se não quiser ou se cansar, ótimo! O que defendo sempre é a nossa liberdade de decisão, porque isso que torna a leitura prazerosa! Mas infelizmente, o que vejo muitas vezes nessas maratonas, são pessoas desesperadas para atingir números. Não é regra, mas acontece muito!
ExcluirNo fim, acho que de formas diferentes, nós pensamos a mesma coisa, hehehe!
Beijos, Isa!
Eu não costumo fazer metas, mas esse ano vou tentar conciliar a necessidade de ler o que já tenho com um desafio literário. São 15 itens, vou ver quais cumpro, e os que não cumprir buenas, não cumpri. Sem pressão. Estou numa assim: se entro num desafio, entro sem pressão.
ResponderExcluirIsso aí, você disse tudo: sem pressão! :)
ExcluirBoas leituras por aí!
Bjs, Isa!
Oi Isa
ResponderExcluirEu adoro fazer metas de leitura, mas não me prendo a elas. Se vejo que uma leitura não está sendo boa pra mim no momento, deixo de lado e vou ler outra coisa. Sempre acreditei que o segredo está no equilíbrio.
Beijos
Vidas em Preto e Branco
É isso aí! Temos que nos conhecer, saber nossos limites e decidir da forma que for melhor... Nada de paranóias e desesperos, né? Beijos, Isa!
ExcluirEu concordo em parte. Acho que fazer uma meta de leitura muito restrita é um caminho quase certo para a frustração. Acho que a liberdade de lermos o que quisermos, na hora que quisermos, é fundamental. Mas isso não necessariamente se opõe a possuir uma meta. Uma meta de leitura não é, necessariamente, uma competição entre quem lê mais. Ela pode ser um estímulo para se reconectar com o hábito da leitura (meu caso), para lembrar de livros que potencialmente podem ser favoritos (meu caso), para saber como melhor se organizar e ler mais, etc. Acho que depende do intuito de cada um. Minha meta não foi restrita. Ao contrário, foi mutável durante todo o ano, pois o objetivo dela não era tão específico. Basicamente eu queria ler mais, me reconectar ao hábito de leitura que havia se perdido entre compromissos da vida. A meta me lembrava que se eu quisesse mesmo ler aqueles livros, eu precisaria incluir a rotina (que eu amo!) de leitura no meu dia-a-dia. Com o incentivo, consegui. Há vários livros na minha estante que adoraria lê-los, mas acabei deixando pra lá, porque 1) esquecia com o tempo da existência deles ou porque 2) achava que não era prioridade diante das outras atividades. A meta me ajudou a lembrar deles e priorizá-los. Em resumo, eu li mais e não li somente o que coloquei na meta. A meta, que começou com x livros, terminou com 2x livros e não consegui fechá-la em 100%, mas não me frustrou justamente porque me dei a liberdade de ler o que eu queria, no meu tempo. Ela só me trouxe benefícios e não me frustrou porque o objetivo dela era amplo, não se resumia apenas a quantidade. Então, por esse motivo, não consigo ser contra metas no geral. Elas podem ajudar muito! Mas, de fato, é preciso pensar bem os objetivos da sua meta, de forma que elas não sejam correntes, mas caminhos. Nesse processo cada um sabe o que é melhor pra si. Pra mim, a liberdade é fundamental em tudo na vida, e metas mutáveis me ajudam no processo. Minha meta de leitura me trouxe, a partir do incentivo e organização, a liberdade de ler junto aos meus compromissos :)
ResponderExcluirOi Jess!
ExcluirObrigada pelo seu comentário... O ponto principal do post é a liberdade! E acho que você, mesmo com sua meta, conseguiu ser livre e respeitar os seus limites. Isso é o mais importante!
O que eu quis mostrar com o post é que correria e competição não gera bons resultados, mas sim frustrações. Como eu comentei no texto, eu faço minhas metas mentais e planejo ler A, B ou C, mas se elas não derem certo ou se eu decidir mudar o título ao longo do caminho, nenhum problema. E assim vamos levando a vida: com liberdade!
Beijos e ótimas leituras, Isa!
Oi, Isabela. Tudo bem?
ResponderExcluirMuita coincidência encontrar esse seu texto hoje, no dia em que vou liberar um também falando sobre o mesmo assunto!
Em suma, eu fiz uma meta de leitura no ano passado, 2016, e não consegui cumprir, faltaram poucos livros, mas, não fique frustrada. Só que eu acompanho muita gente nesse nosso meio que se obriga a ler e perde a experiência da leitura em detrimento de números, justo nós, que somos pessoas das letras e palavras, estamos nos submetendo a números! Isso é preocupante e precisa ser discutido e problematizado, sim!
Enfim, decidi não fazer metas em 2017 e deixar livre as minhas escolhas, a única "amarra" que tenho é a de ler 12 livros para um desafio do meu blog, mas ainda assim posso escolher dentro desses 12 os que quero ler, sem ordem fixada.
Adorei o texto.
Bjin, Hel.
leiturasegatices.blogspot.com.br
Que legal Helena, que coincidência!
ExcluirObrigada pelo comentário, fiquei muito feliz...
Vou ler o seu texto também. Espero que tenha ótimas leituras e uma experiência mais positiva esse ano!
Beijos, Isa!
Obrigada por participar do nosso Universo! Seja sempre muito bem vindo...