Junte-se a meu bando desmiolado
Eles têm seus defeitos, mas ninguém é perfeito
E eu desconfio que... você também tem vários."
Com um tom obscuro e rodeado de suspense, mas com aquele gosto de infância e um ar de pureza, Os Molambolengos, de Evangeline Lilly, conhecida pelos importantes papéis em Lost, na personagem de Kate, e em O Hobbit, na personagem de Tauriel, foi lançado recentemente pela Editora Aleph, em uma edição que faz os olhos brilharem.
Estruturada em estrofes curtas e repletas de rimas gostosas, a história conta as aventuras de Selma, uma garotinha agitada e sem limites, que acaba se envolvendo em uma enorme confusão quando entra em uma carroça do circo e encontra as marionetes conhecidas como Molambolengos.
Estruturada em estrofes curtas e repletas de rimas gostosas, a história conta as aventuras de Selma, uma garotinha agitada e sem limites, que acaba se envolvendo em uma enorme confusão quando entra em uma carroça do circo e encontra as marionetes conhecidas como Molambolengos.
Repletas de expressões assustadoras e características muito marcantes, as marionetes deixam a menina irritada e apavorada, mas conseguem lhe ensinar importantes lições: as coisas nem sempre são da forma como desejamos que elas sejam e não é correto julgar as pessoas pelas aparências.
Apesar da história ser bem envolvente e terminar em um momento muito emocionante, que deixa a sensação de que o livro terá uma continuação, o ponto alto da obra é o trabalho do ilustrador Johnny Fraser-Allen, que criou ilustrações com traços fortes, cores marcantes e detalhes encantadores, complementando a narrativa com muito requinte e muita personalidade.
Um trabalho impecável da Aleph, que como sempre surpreende na escolha dos títulos e no capricho com as edições. Também preciso parabenizar a tradução de Bruna Beber, que conseguiu manter as rimas e a sonoridade da história.
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