Crítica
David S. Goyer
Sombra do Paraíso, de David S. Goyer e Michael Cassut
00:00Universo dos Leitores
“Fui fisgado! Droga!”
Este foi meu primeiro pensamento ao terminar de ler um terço
do excelente livro de David S. Goyer e Michael Cassut, pensamento que se
confirmou ao chegar ao final da leitura, explico: o livro é a primeira parte de
uma serie cuja tradução e publicação fica a cargo da Editora Aleph™ e eu, por
ser muuuuito ansioso, gosto de ler series assim depois que todos os volumes já
foram publicados por aqui, ficar aguardando as publicações é como assistir
disputa de pênaltis....
Mas vamos ao que interessa...
No ano de 2016 cientistas descobrem um Objeto Próximo a
Terra (Em inglês Near Earth Object daí a sigla NEO), que acaba por ser
popularmente conhecido, em homenagem a sigla, como Keanu (sem direito a pílulas
coloridas) o que gera uma nova corrida espacial entre os donos e protetores
do mundo EUA e a coalizão formada por Índia/Rússia/Brasil.
Ao chegarem a Keanu os astronautas e vyomanautas descobrem muito mais do que apenas um mero NEO, o que leva a desdobramentos fantásticos ao longo do livro. Os personagens trazem consigo uma boa bagagem o que contribui muito para que o enredo seja cativante, com diálogos bem escritos e desenrolar rápido. Faço aqui um aparte para falar sobre o astronauta brasileiro Lucas Munaretto, conhecido como o “Maior Astronauta do Mundo”, personagem construído para compor a equipe da coalizão e cuja construção só peca em uma coisa: nome e sobrenome.
Tanto ele quanto a irmã dele tem sobrenomes “latinos” um tanto quanto distantes dos nomes e sobrenomes comuns brasileiros (a irmã dele ainda se chama Isobel...), isto porém é meio comum pelas bandas do Tio Sam, basta prestar atenção nos personagens brasileiros de quadrinhos deles, parece que elesnão estão nem ai confundem um pouquinho as culturas
abaixo do paralelo 30º Norte.....
Ao chegarem a Keanu os astronautas e vyomanautas descobrem muito mais do que apenas um mero NEO, o que leva a desdobramentos fantásticos ao longo do livro. Os personagens trazem consigo uma boa bagagem o que contribui muito para que o enredo seja cativante, com diálogos bem escritos e desenrolar rápido. Faço aqui um aparte para falar sobre o astronauta brasileiro Lucas Munaretto, conhecido como o “Maior Astronauta do Mundo”, personagem construído para compor a equipe da coalizão e cuja construção só peca em uma coisa: nome e sobrenome.
Tanto ele quanto a irmã dele tem sobrenomes “latinos” um tanto quanto distantes dos nomes e sobrenomes comuns brasileiros (a irmã dele ainda se chama Isobel...), isto porém é meio comum pelas bandas do Tio Sam, basta prestar atenção nos personagens brasileiros de quadrinhos deles, parece que eles
Como disse os diálogos são bem escritos, transmitem uma
carga emotiva muito boa, tem adrenalina e velocidade (mas também por ser do
roteirista de Batman: o cavaleiro das trevas e O Homem de Aço, iríamos querer o
que? Diálogos lentos?) e não te deixa solto na historia.
A historia é bem construída, evolui de forma linear até o desfecho do livro, tem suspense e ação o bastante para te prender sem mudar de ficção para outro gênero literário
No enredo vemos os conflitos pessoais, ideológicos e filosóficos dos personagens serem bem trabalhados e ao final ficamos pensando em como a trama vai se desenrolar nos próximos livros (se não me engano os volumes 2 e 3 já foram publicados nos EUA, menos mal....).
Vale a pena ler se você já gosta de ficção cientifica, se você não gosta é um bom livro para começar a gostar, se você nunca leu ficção cientificavocê é de um Universo paralelo que deu terrivelmente errado é
um excelente livro para conhecer o gênero.
A historia é bem construída, evolui de forma linear até o desfecho do livro, tem suspense e ação o bastante para te prender sem mudar de ficção para outro gênero literário
No enredo vemos os conflitos pessoais, ideológicos e filosóficos dos personagens serem bem trabalhados e ao final ficamos pensando em como a trama vai se desenrolar nos próximos livros (se não me engano os volumes 2 e 3 já foram publicados nos EUA, menos mal....).
Vale a pena ler se você já gosta de ficção cientifica, se você não gosta é um bom livro para começar a gostar, se você nunca leu ficção cientifica
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