Sinopse:
Advogado de muito sucesso, Hank Palmer (Robert Downey Jr.) volta à cidade em que cresceu para o velório de sua mãe, que há muito não via. É recebido de forma hostil pela família e resolve ficar um pouco mais quando seu pai, veterano juiz, é apontado pela polícia como responsável pela morte de um homem que condenou há vinte anos. Mesmo não se entendendo com o pai, Hank debruça-se sobre o caso, mas os dois não conseguem conviver amigavelmente e a possibilidade de condenação aumenta a cada revelação.
Impressões:
O Juiz, ao mesmo tempo em que é um filme de drama, que contém cenas de romance, humor e suspense.
Com um roteiro bem escrito e personagens com personalidades firmes e interessantes, o longa aborda diversas questões, que vão sendo reveladas aos poucos: os problemas pessoais de Hank com a família, a sua conduta profissional, seus segredos do passado etc.
Apesar do título, o foco do filme não é o tribunal e o suposto crime cometido pelo pai do nosso protagonista. A história tem como foco as relações familiares e as marcas que elas podem deixar em nossas vidas. Temas como orgulho, perdão, envelhecimento e morte são abordados com delicadeza.
Por mais que a trama não seja inovadora, o filme é inteligente, as atuações brilhantes e o clima de drama e incerteza permanecem a todo tempo, o que prende a atenção do espectador, que nem sente as 2 horas e 21 minutos passarem.
Tirei uma tarde de sábado, fui ao cinema sozinha e confesso que adorei...
Confiram o trailer:
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