A Cadeira de Prata
As Crônicas de Nárnia
As Crônicas de Nárnia (6): A Cadeira de Prata, de C.S. Lewis
00:30Universo dos Leitores
Eustáquio, que apareceu no livro A Viagem do Peregrinoda Alvorada e acabou se revelando um personagem muito carismático, foi
transportado com a amiga Jill Poe para o mundo de Nárnia, por meio de um portão
dos fundos da sua escola.
Quando chegaram por lá, descobriram que o filho do Rei
Caspian X estava desaparecido e se envolveram na difícil missão de encontrá-lo.
Com a ajuda do incrível leão Aslan, que deu as informações essenciais para que
eles pudessem encontrar o príncipe, eles saíram em sua jornada na companhia de
outros seres de Nárnia.
Caminhando por Terras desconhecidas, chegaram às
Terras Agrestes do Norte, que eram habitadas por gigantes e também passaram
pelo mundo subterrâneo, onde enfrentaram uma poderosa rainha-feiticeita. A
aventura vivenciada pelos personagens exigiu deles muito mais que perseverança.
Eles precisaram permanecer atentos e focados, o que em alguns momentos foi
muito difícil.
É impossível ler o livro sem
sentir falta dos queridos Pedro, Edmundo, Lúcia e Suzana. No
entanto, os novos personagens conseguiram conquistar e se revelaram muito
carismáticos. A linguagem de Lewis se manteve leve e agradável como nos outros
livros e os ensinamentos cristão novamente ganharam destaque.
Desta vez, a busca pelo príncipe desaparecido representou o retorno de Cristo. Isto porque, enquanto procuravam por ele, as crianças precisaram ficar com os olhos atentos aos pequenos sinais e com o coração aberto para a verdade e para o bem. Para completar a missão, elas precisaram ver além das aparências e superar os preconceitos típicos dos humanos. Ao longo da obra, várias aspectos similares aos descritos na Bíblia podem ser observados e Lewis procurou mostrar que a ausência de sabedoria e de conhecimento conduz as pessoas à dominação.
Desta vez, a busca pelo príncipe desaparecido representou o retorno de Cristo. Isto porque, enquanto procuravam por ele, as crianças precisaram ficar com os olhos atentos aos pequenos sinais e com o coração aberto para a verdade e para o bem. Para completar a missão, elas precisaram ver além das aparências e superar os preconceitos típicos dos humanos. Ao longo da obra, várias aspectos similares aos descritos na Bíblia podem ser observados e Lewis procurou mostrar que a ausência de sabedoria e de conhecimento conduz as pessoas à dominação.
O final, triste e ao mesmo tempo espetacular, conseguiu despertar a curiosidade para A Última Batalha, o livro que encerra a coleção As Crônicas de Nárnia.
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