Sinopse:
Espanha, 1944. Oficialmente a Guerra Civil já terminou, mas um grupo de rebeldes ainda luta nas montanhas ao norte de Navarra. Ofelia (Ivana Baquero), de 10 anos, muda-se para a região com sua mãe, Carmen (Ariadna Gil). Lá as espera seu novo padrasto, um oficial fascista que luta para exterminar os guerrilheiros da localidade. Solitária, a menina logo descobre a amizade de Mercedes (Maribel Verdú), jovem cozinheira da casa, que serve de contato secreto dos rebeldes. Além disso, em seus passeios pelo jardim da imensa mansão em que moram, Ofelia descobre um labirinto que faz com que todo um mundo de fantasias se abra, trazendo consequências para todos à sua volta.
Minhas Impressões:
Apesar de envolver temas como contos de fadas e lendas antigas, o filme O Labirinto do Fauno, uma super produção do mexicano Gilhermo Del Toro, não é para crianças. Com um misto de realismo fantástico, guerra, política e violência, o filme apresenta uma intensa crítica à ditadura e à corrupção.
Com um roteiro inteligente e que a todo tempo brinca com o que é real e o que é apenas imaginação, o longa conquista a atenção logo início e nos mantém presos a todo o tempo. O diretor conseguiu dar intensidade tanto aos acontecimentos no labirinto secreto descoberto por Ofélia, como ao contexto da Guerra Civil e das violências praticadas pelo general com quem a mãe da garota se casou, o que enriqueceu o trabalho e o tornou completo e complexo.
Apesar de envolver temas como contos de fadas e lendas antigas, o filme O Labirinto do Fauno, uma super produção do mexicano Gilhermo Del Toro, não é para crianças. Com um misto de realismo fantástico, guerra, política e violência, o filme apresenta uma intensa crítica à ditadura e à corrupção.
Com um roteiro inteligente e que a todo tempo brinca com o que é real e o que é apenas imaginação, o longa conquista a atenção logo início e nos mantém presos a todo o tempo. O diretor conseguiu dar intensidade tanto aos acontecimentos no labirinto secreto descoberto por Ofélia, como ao contexto da Guerra Civil e das violências praticadas pelo general com quem a mãe da garota se casou, o que enriqueceu o trabalho e o tornou completo e complexo.
Além dos incríveis jogos de câmera e do maravilhoso cenário, os atores estão em uma sintonia incrível, com destaque para a pequena atriz Ivana, que representou a Ofélia de maneira impecável e completamente envolvente. O interessante foi a forma como os seus sentimentos e reações ficaram explícitos: nos momentos em que encontrava criaturas desconhecidas e apavorantes ela não sentia medo e permanecia firme ante ao desconhecido, no entanto, a vida real e os atos do seu padrasto lhe causavam pânico e horror.
Também é preciso destacar que o diretor colocou certas metáforas no filme, que por vezes tem um tom poético, contrariando todo contexto de guerra e sofrimento.
Sem dúvida o filme é uma excelente opção para os que gostam de realismo mágico e que se arrepiam com o desconhecido. Um misto de criatividade, magia, intensidade e realidade. O que é melhor? Você decide...
Também é preciso destacar que o diretor colocou certas metáforas no filme, que por vezes tem um tom poético, contrariando todo contexto de guerra e sofrimento.
Sem dúvida o filme é uma excelente opção para os que gostam de realismo mágico e que se arrepiam com o desconhecido. Um misto de criatividade, magia, intensidade e realidade. O que é melhor? Você decide...
Trailer:
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