Caçadora de Unicórnios - A Ordem da Leoa vol. 1
Crítica
Caçadora de Unicórnios - A Ordem da Leoa vol.1, de Diana Peterfreund
00:00Universo dos Leitores
Esqueça a lenda. Unicórnios não são fofinhos nem alados. Muito pelo contrário: são cruéis, carnívoros e venenosos. É o que Astrid cansou de ouvir de sua, digamos, "um pouco obcecada" mãe. Ao que parece, as duas faziam parte de uma longa linhagem de caçadoras de unicórnios, descendentes de Alexandre, o Grande. Claro que Astrrid costumava zombar dessas excêntricas histórias, zombarias que pararam quando o namorado foi atacado por um venenoso pônei com chifre.
Ele foi salvo do estranho veneno por uma droga milenar, um remédio mítico feito à base de unicórnios e guardado com zelo insano pela mãe de Astrid. Após o ocorrido, ela decidiu partir para um claustro em Roma, mais precisamente um antigo centro de treinamento para caçadoras. No entanto, na antiga Ordem da Leoa, nem tudo é o que parece. Fora de seus muros, os unicórnios esperam para atacar. E dentro, Astrid enfrenta outras ameaças inesperadas: paredes cobertas de troféus de caça vibram com um poder terrível, as outras caçadoras e até mesmo seus patrocinadores sugerem intenções escusas; mas o mais perigoso talvez seja a atração crescente por um estudante de arte, uma atração que poderia pôr tudo a perder.
Um fato sobre unicórnios: eles são mortais. Imagine se deparar com verdadeiros monstros, com afiados e venenosos alicórnios (o tal do chifre), sede de sangue e uma fome insaciável por... bem, você sabe: todo tipo de carne (sim, incluindo a humana).
Astrid não acreditava neles, na verdade ela os odiava de tanto sua mãe, Lilith, falar sobre os sanguinários unicórnios. Ela realmente não consegue os enxergar como as pessoas os veem: fofos, açucarados, com chifres reluzentes, caminhando sobre arco-íris e deixando um rastro de luz por onde quer que passem. E apesar de não acreditar nas terríveis e absurdas histórias da mãe sobre os temidos unicórnios, confortava-se pelo fato destes estarem extintos há muito tempo. É o que parece, até que relatos de desaparecimentos e mortes surgem, e Astrid se vê obrigada a, repentinamente, abandonar tudo (escola, amigos e um namoro mal sucedido) para ir até Roma e lá se tornar uma Caçadora de Unicórnios.
A história é narrada por Astrid e o fato de os unicórnios serem monstros sedentos de sangue dá um toque muito bacana à narrativa.
A história começa lentamente e eu quase desisti da leitura algumas vezes. Acontece que a curiosidade foi maior, o livro aos poucos prendeu a minha atenção e acabou se desenvolvendo de uma forma positiva. Apesar de não ser meu tipo preferido de livro, confesso que gostei muito da leitura, principalmente pelo fato de conter aspectos mitológicos e cenas de batalha que eu amo.
É preciso mencionar que a autora não poupou em nada! Tem muito sangue, luta e morte.
Eu me surpreendi e confesso que aprendi a não julgar um livro pela capa.
Ele foi salvo do estranho veneno por uma droga milenar, um remédio mítico feito à base de unicórnios e guardado com zelo insano pela mãe de Astrid. Após o ocorrido, ela decidiu partir para um claustro em Roma, mais precisamente um antigo centro de treinamento para caçadoras. No entanto, na antiga Ordem da Leoa, nem tudo é o que parece. Fora de seus muros, os unicórnios esperam para atacar. E dentro, Astrid enfrenta outras ameaças inesperadas: paredes cobertas de troféus de caça vibram com um poder terrível, as outras caçadoras e até mesmo seus patrocinadores sugerem intenções escusas; mas o mais perigoso talvez seja a atração crescente por um estudante de arte, uma atração que poderia pôr tudo a perder.
Um fato sobre unicórnios: eles são mortais. Imagine se deparar com verdadeiros monstros, com afiados e venenosos alicórnios (o tal do chifre), sede de sangue e uma fome insaciável por... bem, você sabe: todo tipo de carne (sim, incluindo a humana).
Astrid não acreditava neles, na verdade ela os odiava de tanto sua mãe, Lilith, falar sobre os sanguinários unicórnios. Ela realmente não consegue os enxergar como as pessoas os veem: fofos, açucarados, com chifres reluzentes, caminhando sobre arco-íris e deixando um rastro de luz por onde quer que passem. E apesar de não acreditar nas terríveis e absurdas histórias da mãe sobre os temidos unicórnios, confortava-se pelo fato destes estarem extintos há muito tempo. É o que parece, até que relatos de desaparecimentos e mortes surgem, e Astrid se vê obrigada a, repentinamente, abandonar tudo (escola, amigos e um namoro mal sucedido) para ir até Roma e lá se tornar uma Caçadora de Unicórnios.
A história é narrada por Astrid e o fato de os unicórnios serem monstros sedentos de sangue dá um toque muito bacana à narrativa.
A história começa lentamente e eu quase desisti da leitura algumas vezes. Acontece que a curiosidade foi maior, o livro aos poucos prendeu a minha atenção e acabou se desenvolvendo de uma forma positiva. Apesar de não ser meu tipo preferido de livro, confesso que gostei muito da leitura, principalmente pelo fato de conter aspectos mitológicos e cenas de batalha que eu amo.
É preciso mencionar que a autora não poupou em nada! Tem muito sangue, luta e morte.
Eu me surpreendi e confesso que aprendi a não julgar um livro pela capa.
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