A história começou no momento em que Gwyneth, a esposa do protagonista, aceitou um trabalho voluntario no Sudão, o que não o deixou muito contente. No entanto, quando ele conheceu Rashidi, que lhe mostrou um pedaço de uma pedra muito peculiar que seu sobrinho encontrou perto do Sinai, a curiosidade foi maior e ele acabou mergulhando na aventura arqueológica da sua vida.
Como conciliar as informações religiosas sobre a origem humana com as descobertas científicas e arqueológicas? Qual a nossa verdadeira relação com os anjos caídos e com os homens das cavernas? Quem realmente foram os primeiros habitantes da Terra?
Em busca de respostas para essas questões, um jovem e apaixonado casal deixou seu conforto e segurança nos EUA e foi para o Oriente Médio, no entanto sequer imaginavam que as suas vidas nunca mais seriam as mesmas.
MINHAS IMPRESSÕES:
Esse livro me deixou muito satisfeita com seu enredo. Sendo sincera, a capa não foi suficiente para despertar o meu interesse, mas como eu já deixei de julgar livros pela capa há muito tempo atrás, eu o li, me apaixonei, e entre todos os temas abordados na narrativa, a fé” foi o que mais me surpreendeu. Contrariando tudo o que eu tinha em mente, o livro possui uma narrativa densa e muito informativa, que consegue emocionar o leitor, como bem diz a sinopse, que assim o descreve:
MINHAS IMPRESSÕES:
Esse livro me deixou muito satisfeita com seu enredo. Sendo sincera, a capa não foi suficiente para despertar o meu interesse, mas como eu já deixei de julgar livros pela capa há muito tempo atrás, eu o li, me apaixonei, e entre todos os temas abordados na narrativa, a fé” foi o que mais me surpreendeu. Contrariando tudo o que eu tinha em mente, o livro possui uma narrativa densa e muito informativa, que consegue emocionar o leitor, como bem diz a sinopse, que assim o descreve:
“Ninguém sabe o que estava escrito nas tábuas de pedra que o profeta quebrou no Sinai. Na verdade ninguém sabia. Um casal americano resolve sair da sua vida pacata e monótona nos EUA e ir para a África. Lá entra em contato com um artefato que, depois de uma empreitada arqueológica, envolvendo cientistas, imprensa e algumas figuras intrigantes, revela-se uma descoberta cientifica que vai mudar a maneira do mundo pensar sobre alguns dos temas mais enraizados em nossa cultura. Inimizades e disputas são inevitáveis, morte, intriga, trapaça, assassinato e um clima romântico que vai emocionar até os mais insensíveis”.
O autor criou “A Teoria das Recriações” da qual pessoas muito religiosas podem discordar, mas como é ficção e adoro arqueologia, mergulhei de cabeça e até me atrevi até a comparar a leitura com o estilo de Dan Brown, autor de O Código da Vinci, uma vez que o livro segue a mesma linha literária: trata de uma pequena intriga com o Vaticano, que está sempre querendo esconder qualquer coisa que mudaria o rumo de como conhecemos a bíblia.
Quanto mais eu avançava na leitura, mais me deparava com uma trama ousada e inteligente. Não é um livro de leitura demorada e você simplesmente desliza sobre cada acontecimento.
A obra tem vários personagens interessantes e de personalidades fortes, além de vários segredos e conflitos que prendem o leitor. O protagonista é muito inteligente e o interessante foi que de inicio achei o propósito dos vilões com o artefato arqueológico mais sensato que o dos mocinhos, porém, em nenhum momento concordei com seus meios para chegar a isso.
A obra tem vários personagens interessantes e de personalidades fortes, além de vários segredos e conflitos que prendem o leitor. O protagonista é muito inteligente e o interessante foi que de inicio achei o propósito dos vilões com o artefato arqueológico mais sensato que o dos mocinhos, porém, em nenhum momento concordei com seus meios para chegar a isso.
O cenário é o deserto islâmico e nele somos bombardeados por pequenas guerras nas quais os personagens precisavam enfrentar e lutar a topo tempo para sobreviver.
Também é preciso mencionar um único ponto negativo. Por vezes o escritor misturou cenas de ações com diálogos como “E que próximo passo seria esse?, disse Gwyneth?”. Acredito que seria mais adequado colocar “E que próximo passo seria esse? – disse Gwyneth” tornaria a leitura mais agradável, mas esse ponto seria mais um trabalho de revisão.
Apesar desse fator, repito que o livro superou as minhas expectativas! Não foi uma simples leitura, apresentou reflexões sobre a sociedade e todas as características que um bom mistério exige. Também é preciso mencionar que o autor é poeta, e em alguns capítulos nos deparamos com poemas que na ficção Sr. Kidner escreveu para Gwyneth.
Ao chegar ao final do senti um vazio, um desejo de quero mais. Sinceramente espero que o autor esteja pensando em uma continuação, já que eu adoraria passar por mais aventuras ao lado do Sr. Kidner.
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