Poppy Wyatt é uma fisioterapeuta meiga e bem humorada, que está noiva de Magnus Tavish, o “típico homem perfeito”: bonito, bem sucedido, apaixonado e de uma família de pessoas estudiosas e inteligentes. Além disso, ele deu a ela de presente de noivado um anel cheio de esmeraldas que está na família há várias gerações. Poppy não precisava de mais nada para sua vida ficar melhor, mas não imaginava como as coisas podiam piorar e mudar de uma hora pra outra.
Participando de um evento em um grande hotel, ela percebe que perdeu seu anel de noivado. Desesperada, depois de procurar em todos os lugares possíveis e perguntar para todos os funcionários do hotel se haviam encontrado, espalha seu número de celular para que, caso o anel fosse encontrado, ela pudesse ser avisada.
Porém, ela sai na rua e tem seu celular roubado. E agora? Como iriam informá-la sobre o paradeiro do anel? E se o ladrão do celular atendesse e soubesse da existência dessa valiosa jóia? Ela se vê ainda mais desesperada e, ao voltar para o hotel, “milagrosamente” encontra um celular no lixo. Mais do que depressa ela se apossa dele, afinal “achado não é roubado” e distribui o novo número para as pessoas do hotel, com a esperança de que alguém ligue avisando que encontrou o anel perdido, mas quem liga é Sam Roxton, um executivo da Consultoria White Globe, que informa que o aparelho pertence à sua assistente.
Determinada a não devolver o aparelho enquanto não tiver notícias de seu anel, Poppy faz um trato com Sam de encaminhar todas as mensagens e e-mails que chegarem no celular para ele. Com isso, ela passa a “conhecer” melhor aquele homem frio e durão, pois não segura sua curiosidade e acaba lendo tudo que recebe. Ela chega a colocá-lo em situações constrangedoras, ao responder várias de suas correspondências como se fosse o próprio Sam. Apesar da forma inusitada como se conheceram e passaram a se relacionar, no decorrer da história Poppy Wyatt e Sam Roxton se ajudarão em diversas situações e aprenderão muito um com o outro.
O livro, do gênero chick-lit (já falamos sobre o livro Bom de Cama, que também é desse gênero), é mais um grande sucesso de Sophie Kinsella, escritora britânica com várias outras publicações que seguem essa mesma linha.
Fiquei com seu número é uma leitura leve e divertida, com uma linguagem moderna e atual e que possui cenas hilárias, que arrancam boas risadas de seus leitores.
Alguns trechos retirados do livro:
“Uma vozinha na minha mente me diz que devo entregá-lo. Que devo ir à recepção e dizer: “Com licença, acho que alguém perdeu este celular.” É o que eu deveria fazer. Apenas andar até a recepção, neste momento, como qualquer cidadão responsável e com consciência cívica... Meus pés não se mexem nem um centímetro. Minha mão se fecha ao redor do celular de forma protetora. O problema é que preciso de um celular. Aposto que o Grupo de Consultoria White Globe, seja lá quem for, tem milhões de celulares. E não o achei no chão nem no banheiro, não é? Estava numa lixeira. Coisas jogadas na lixeira são lixo. Não são de ninguém. Foram descartadas no mundo. Essa é a regra.”
“Conforme vou descendo os e-mails, começo a me sentir desconfortável. Nunca tive tanto acesso ao celular de outra pessoa. Nem ao dos meus amigos. Nem mesmo ao de Magnus. Tem certas coisas que não se compartilha. Magnus já tinha visto cada centímetro do meu corpo, inclusive as partes das quais não me orgulho, mas eu nunca, em hipótese alguma, o deixaria chegar perto do meu celular. As mensagens de Sam estão misturadas aleatoriamente com as minhas, e isso é bem estranho. Passo por duas mensagens minhas, umas seis de Sam e outra minha. Todas lado a lado; todas coladas entre si. Nunca compartilhei uma caixa de entrada com ninguém na vida. Eu não esperava que a sensação fosse tão... íntima. É como se, de repente, compartilhássemos a gaveta de roupas íntimas ou algo parecido.”
“Não consigo acreditar em todas essas respostas. Nunca quis causar tanta confusão. Por que as pessoas são tão burras? Por que têm que brigar? Em que diabos fui mexer nisso? Só li os primeiros e-mails. Há mais uns trinta. Se eu encaminhar todos eles para Sam e ele sair do avião na Alemanha e receber todos de uma vez... De repente, ouço a voz dele de novo: E-mails para um monte de destinatários é coisa do demônio. E eu mandei um no nome dele. Para a empresa toda. Sem perguntar se podia. Ai, Deus. Queria muito poder voltar no tempo. Pareceu ser uma ideia tão boa. No que eu estava pensando?”
2 comentários
This is the favorite art in the book "Fiquei com seu knobero", by Sophie Kinsella, que é um romantic and diverted do gênero Chick-lit. Main character Poppy perde seu anel de noivado and acaba pegando on celular de um desconhecido, Sam, na esperança de ser contatada caso o anel apareça. This is a funny situation and is developed in an impromptu relationship with Poppy and Sam. A work that contains narrative humor, a modern language and trechos engraçados, indicating that this is a short story. People also mentioned being penetrated by physical reflexes and being threatened. In general, a positive thing you can convey is tom leve and redirectido deste contemporary romance. If you want to find out more information, you can use ChatGPT Online to ask.
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