O filme é uma homenagem aos faroestes dos anos 1960 e 1970. Em uma participação na Comic Com, Tarantino disse: “Não quis fazer um filme sobre um escravo, mas sobre a narrativa de um escravo. Para mim uma das coisas mais divertidas nesse filme foi contar a história por meio de um gênero que conhecemos tão bem, o faroeste, mas ambientado no sul escravista e com um negro no papel principal”
A história é sobre um caçador de recompensas que liberta um escravo e firma com ele uma parceira para matar os brancos. Enquanto caminham em busca de recompensas, a dupla se aproxima e o escravo confessa ao seu companheiro a sua vontade de libertar o amor da sua vida. Assim, juntos esperam o fim do inverno para recuperá-la e traçam um plano de resgate.
Como característica de Tarantino, o filme tem como suporte os temas violência, justiça e vingança. Os diálogos são brilhantes e divertidos, com diversas frases de impacto. Em alguns momentos, o roteiro choca pela crueldade, mas permite uma grande reflexão.
A história é sobre um caçador de recompensas que liberta um escravo e firma com ele uma parceira para matar os brancos. Enquanto caminham em busca de recompensas, a dupla se aproxima e o escravo confessa ao seu companheiro a sua vontade de libertar o amor da sua vida. Assim, juntos esperam o fim do inverno para recuperá-la e traçam um plano de resgate.
Como característica de Tarantino, o filme tem como suporte os temas violência, justiça e vingança. Os diálogos são brilhantes e divertidos, com diversas frases de impacto. Em alguns momentos, o roteiro choca pela crueldade, mas permite uma grande reflexão.
Também é preciso destacar o cenário repleto de montanhas e campos, que concedem ao filme um visual fantástico. As cenas são repletas de closes e destaques interessantes.
A trilha sonora, que em parte foi clássica e em parte contemporânea, foi simplesmente brilhante. A escolha se adaptou perfeitamente à história e aos seus diversos momentos.
Sobre os personagens, imprescindível mencionar que todos os atores estão simplesmente sensacionais. Jamie Foxx, como o escravo, Christoph Waltz, representando o caçador de recompensa e Leonardo Di Caprio (mais uma vez "esquecido" pelo Oscar) no papel de um proprietário de escravos mimado e cheio de vontades.
Cabe salientar que o grande destaque do filme é Christoph Waltz, que apresenta um personagem com um misto de carisma, ironia, crueldade e sensibilidade. Simplesmente incrível ele consegue roubar a cena.
Entretanto, mesmo com esses pontos positivos sobre o filme, que é um típico Tarantino (violência, humor negro, closes em cenas de ação, esguichos de sangue etc), ele ficou longe de ser o melhor filme do diretor.
Também é relevante mencionar que em momento algum existiu um adversário digno do escravo e do caçador de recompensa. Sem grandes esforços, todos eram facilmente vencidos, o que permitiu a fácil conclusão de que o plano de resgate da mulher do escravo teria sucesso e eles sairiam ilesos.
Uma dica é que quem não gosta de filmes longos, certamente ficará um pouco cansado. O longa tem 165 minutos de duração e acontece de forma lenta.
Destaques:
"Django livre" concorreu ao Globo de Ouro nas categorias Melhor Filme, Melhor Ator Coadjuvante (DiCaprio e Waltz), Melhor Diretor e Melhor Roteiro.
Foi premiado nas seguintes categorias: melhor roteiro e melhor ator coadjuvante, com Crhistoph Waltz.
Trailler:
2 comentários
Filme excepcional!
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirObrigada por participar do nosso Universo! Seja sempre muito bem vindo...